Uma vez mais, a montanha pariu um rato.
Na reunião do Conselho de Segurança, tal como há um ano, o palavreado do costume. Ficou registado o pedido de «resolução» do enviado especial, desejando coragem aos guineenses.
Só o Brasil destoou, com Mário Matriota (perdão, Maria) a defender uma intervenção no terreno. Parece completamente incoerente a postura brasileira.
O Ministro dos Negócios Estrangeiros deslocou-se à Praia para encontros à porta fechada sobre a Guiné-Bissau, falhando depois a presença em Nova Iorque?
Que é da nova figura do Direito Internacional, proposta há um ano? Onde está a RWP, contra a R2P?
Que estranha triangulação atlântica... O Brasil a reboque de interesses inconfessos? Talvez devessem ler com cuidado o último número da Revista Sábado daba daba du.
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