Mas hoje, justificava-se uma violação do protocolo.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjvGEILTkGkf28ak0dBdSUPonRdFR6h_GXCESQGHJjcnW9H0tf54KlhK9yEq2rjWxRz55YApxrJJrjB5cGepfofpA4BYeV6mFAT5D10hLrpMIkAUqhMrthZ18apv69SITYfXJVolhhg2Ss/s320/didi.jpg)
Com o pai elogiou a seriedade e a força. Com o filho, a opinião actual e o «poder ser»...
Não partilho da opinião de certas pessoas, que se recusam a especular o passado, em conversas sobre História, puxando dos lugares comuns:
«Se cá nevasse, fazia-se cá ski» ou «Se a minha avó tivesse tomates era o meu avô»...
Como pode o futuro ser um imenso campo de possibilidades em aberto, se, por outro lado, nos recusamos liminarmente a discutir o que «poderia ter sido», afunilando o passado à vulgar e miserável realidade que foi?
Ler a história...
http://dokainternacional.blogspot.pt/2011/03/paigc-depois-de-35-anos-do-seu_09.html
Ouvir Ke ki mininu na tchora
de José Carlos Schwarz
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